setembro 12, 2004

Guinnes Book. Categoria: Gracismo

Todos sabem que o espírito do gracismo vive ao lado do da Amistad e muitas vezes é preciso lutar para que ele não se manifeste em horas inoportunas. Eu e Júlia já tivemos várias idéias pro casamento, por exemplo: uma cerimônia circense, debaixo de uma tenda colorida, de onde desceriam acrobatas em cordas, e no meio do público cuspidores de fogo e quando nos encontrássemos no altar, nos cumprimentaríamos com tapinhas na bunda.

Mas hoje, tivemos a idéia que levaria o gracismo às últimas consequências, levaria nossos nomes para o livro dos recordes, levaria o Klein para o hospital com um crise de riso.

Explicitá-la-ei.

Como vocês sabem, a cerimônia do casamento é o sonho de muitas mulheres, mas principalmente, das famílias, tanto de homens quanto de mulheres. Assim, muitas vezes, há se se cumprir todo um rito de passagem, que inclui a parte religiosa. Como não sou uma pessoa adepta de nenhuma denominação mística, não faz diferença quem fará essa parte, se padre, pastor, rabino, babalorixá...


Portanto, não seria de todo absurdo se nosso casamento fosse celebrado por ninguém mais ninguém menos que INRI CRISTO! Putaquepariu, ia ser muito foda!

Isso que dá ficar vendo Pânico na TV no tédio do domingo...